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quinta-feira, maio 26, 2005

Vês

Vês. Como afinal o fogo era momentâneo e bastou uma noite para que nada mais nascesse de nós. Vês. Como o receio que transpiraste não era de todo verdadeiro e que na verdade, ao apanhares-me nessa teia, me amedrontaste a mim. Vês. Quando te disse que não queria envolver-me mais ainda, porque fugias, e tu mesmo assim ficaste a ver-me fazer feridas. Vês. Afinal não podemos brincar com as emoções, temos de manter-nos fortes, resistir até que o outro ceda, porque desconfiamos que vai ceder, abandonar, sair, não é isto que queremos afinal. Vês. Como me tocaste ficando ilesa, que na promessa de um beijo me deixaste chama acesa, agora não dizes mais, porque estás bem. Vês. Ainda assim fico contente, sei que te disse uma ou outra coisa, fazendo-te acreditar, a ti, que tinhas já perdido esperanças. Vês. Só mais uma ferida, isto passa.

$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:

At 11:25 da manhã, Blogger xein said...

E o que mais irrita no final das contas é que o povo tem muita razão quando diz:

"O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER"


Sente-te....

 
At 12:21 da manhã, Blogger Marcaquinho do Chinês said...

é bem verdade! o cego que não quer ver é desligado da vida...

 

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