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quarta-feira, maio 25, 2005

Do próximo passo...

Que se dane a convenção, ou a conveniência. Se te prometo as lágrimas, e os pulsares que as acompanham, prefiro que me digas que sim, em vez de andares a jogar xadrez com as peças que tenho escondido. São agora longas as noites que não passámos juntos, já me deixaste saudade plantada no peito. O brilho do teu rosto encandeia, as curvas que ainda quero tocar são fechadas, que me doa o cotovelo em todos os momentos que te não vejo. A tua cabeça prometia mais do que o simples encosto que a fez aportar no meu ombro, e a tua descontracção ainda estava temperada com nervos, mas, era a primeira vez, não era? O meu braço não se escondeu do carinho e a minha boca desejava já o contacto, mas a puta da conveniência, ou da convenção, gorou o desejo que se plantou nos meus poros. Era bom sentir-te, porém… ainda se fala de medo nas ruas da minha vida.

$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:

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