O que ainda tenho comigo.
É sempre com a mesma saudade que sinto dos gelados de gelo nos dias de Verão que me lembro de ti. Nos intervalos do que sou perscruto a minha consciência feito Indiana Jones, em busca do tesouro que és e que continua perdido em mim. Ainda tenho moedas tuas dentro do meu cofre e ainda tenho leis tuas na constituição daquilo que sou. Pergunto-me muitas vezes, “Se já fomos um, por que existe agora espaço entre nós?”, a resposta vem congelada, e não há calor que a esquente. Se erigiste castelo e o tempo lhe deu consistência, não há aríete que não deixe marcas enquanto vou tentando arrombar as portas das tuas altas muralhas.
$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:
Marco, o que ainda tens contigo é uma medieval dor de corno! Mas muito bem escrita.
hehehehehe
como quem chega sempre com os dedos sujos de tinta. mas as folhas, nos bolsos, brancas.
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