Duas coisas.
A primeira, mais parece uma prece.
Não te amo.
A segunda, um socorro sussurrado baixo, do género tem atenção e não te pendures na escada, no varandim, assim não.
Apeteces-me como a brisa da estrada na janela do carro a cento e vinte à hora.
Nada é isto.
A água é fria, a caneta escreve azul e as pessoas olham de esguelha a própria morte.
Não tiro os olhos dos teus azuis.
Ouço um violino e um piano.
Embarco em mais uma bebida.
Desço a rua.
A desgraça não é eu saber isto, é eu não conseguir escapar.
A isto.
Autor: Rui
$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:
como um alfinete que se confunde com o chão...
:)
margarida
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