Devo
Devo fazer
Pensar, o que pensar?
Fazer, por fazer,
Fazendo o que devo
E do que se faz seja relevo
A virtude, não discute
Faz, fazendo, por fazer
A decisão pode ser
Embuste
Fazendo, no que faz,
O mais que custe
Prever, pré, faço
Que vendo por dentro
Desenho traço
E esboço-me na acção
Preço por pagar
Fazer, fazendo, então!
E faço, penso, no que julgo
Fazer porque se faz
Também o faz o vulgo
Vulgo, vulto
No que devo
Sou dissoluto
Por fazer, fazendo
Se escusa o absoluto.
Pensar, o que pensar?
Fazer, por fazer,
Fazendo o que devo
E do que se faz seja relevo
A virtude, não discute
Faz, fazendo, por fazer
A decisão pode ser
Embuste
Fazendo, no que faz,
O mais que custe
Prever, pré, faço
Que vendo por dentro
Desenho traço
E esboço-me na acção
Preço por pagar
Fazer, fazendo, então!
E faço, penso, no que julgo
Fazer porque se faz
Também o faz o vulgo
Vulgo, vulto
No que devo
Sou dissoluto
Por fazer, fazendo
Se escusa o absoluto.
$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:
excusar o absoluto, para admirar o relativo. :)
[ espero que o magnifico, brilhante, excelente,..., jornal chegue HOJE às tuas mãos. ]
.joana.
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