Lobby dos Bosques
Este herói, como não há outro
Pede imposto (quase pelo ar que se respira)
E não dá troco
Filho pródigo de um poder imaturo
Paga-se a educação
Roubam-nos o pão
E (dentro das nossas certezas)
Taxas altas, mas carteiras tesas
Num Governo filho da Revolução
Lobby dos Bosques, herói privatizado
A saúde de todos que espere
O esquema está a ser montado
P’ra quê saúde gratuita
Se no produzir é que está o ganho
A lábia de Lobby é muita
Quer aquilo que tenho
E tudo o que se faz é um engano
Lobby, o dos Bosques, gosta de armas
Feitiçaria ou golpe de karma
Trocado ao sabor do vento
Lobby é arauto do advento
Herói burguês
Que das horas ou minutos
Faz dinheiro
Herói que engana tudo e todos
É do poder sapateiro
Que, calçando os senhores,
Produz uma assembleia corrupta
E aposta nos off-shores
Lobby dos Bosques
Estudante da Moderna
Aprendeu com os gestores
As melhores formas de “passar a perna”
Lobby dos Bosques
Aprendeu a lavar
O dinheiro descontado
Branco mais branco não há
Diz o cheque do Governo desgovernado
Lobby dos Bosques gasta gasolina
Paga Ecotaxas
Ingrediente de todas as graxas
O povo não desatina
Amigo íntimo dos poderosos
Traz favores em cachos,
Que sendo alimento dos gulosos,
Vêm servidos em tachos
Lobby dos Bosques
Faz desporto, futebol bem praticado
Dentro do saco azul, uns calções, umas meias
Alguns dinheiros extras, sem contar com o ordenado
Lobby dos Bosques
Orçamenta e também arbitra
Manda, portanto, de dois modos
Nos dois há sempre guita (e fita!)
E muita areia para os olhos (de quem? Muito óbvio…)
É assim Lobby dos Bosques
Herói do burgo privado
Dêem espectáculo ao povo
Que ele continua amigo do estado
Pede imposto (quase pelo ar que se respira)
E não dá troco
Filho pródigo de um poder imaturo
Paga-se a educação
Roubam-nos o pão
E (dentro das nossas certezas)
Taxas altas, mas carteiras tesas
Num Governo filho da Revolução
Lobby dos Bosques, herói privatizado
A saúde de todos que espere
O esquema está a ser montado
P’ra quê saúde gratuita
Se no produzir é que está o ganho
A lábia de Lobby é muita
Quer aquilo que tenho
E tudo o que se faz é um engano
Lobby, o dos Bosques, gosta de armas
Feitiçaria ou golpe de karma
Trocado ao sabor do vento
Lobby é arauto do advento
Herói burguês
Que das horas ou minutos
Faz dinheiro
Herói que engana tudo e todos
É do poder sapateiro
Que, calçando os senhores,
Produz uma assembleia corrupta
E aposta nos off-shores
Lobby dos Bosques
Estudante da Moderna
Aprendeu com os gestores
As melhores formas de “passar a perna”
Lobby dos Bosques
Aprendeu a lavar
O dinheiro descontado
Branco mais branco não há
Diz o cheque do Governo desgovernado
Lobby dos Bosques gasta gasolina
Paga Ecotaxas
Ingrediente de todas as graxas
O povo não desatina
Amigo íntimo dos poderosos
Traz favores em cachos,
Que sendo alimento dos gulosos,
Vêm servidos em tachos
Lobby dos Bosques
Faz desporto, futebol bem praticado
Dentro do saco azul, uns calções, umas meias
Alguns dinheiros extras, sem contar com o ordenado
Lobby dos Bosques
Orçamenta e também arbitra
Manda, portanto, de dois modos
Nos dois há sempre guita (e fita!)
E muita areia para os olhos (de quem? Muito óbvio…)
É assim Lobby dos Bosques
Herói do burgo privado
Dêem espectáculo ao povo
Que ele continua amigo do estado
$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:
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