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terça-feira, novembro 08, 2005

Parte II

…Sinto-me-te, e a língua não me deixa dizer-te. Esta ortodoxia do não sentido; este conjunto de símbolos vagos que se passeia pelas bocas como se dissesse tudo.
(Como se tudo fosse tão pouco)
Por que não posso dizê-lo, se no Amor me tenho-te? E detenho-me-te nesse momento
Se a língua aí acaba, que a alma humana lhe dê alento
Fico a palavras meias com o que digo que é demasiado tão pouco. Não é da soma de todas as palavras que sobeja o troco; é da soma de todas estas emoções que se não conseguem dizer (Que Amor louco?!)
Neste bater frenético dos corações; neste calar-me-te, porque não consigo dar conta de todas as razões; um discurso tão vago, soma de todas as letras, nada diz das paixões…

$BlogItemCommentCount$>Inventaram o Amor:

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